Animal teve 80% de seu corpo conservado em permafrost próximo a um rio na Sibéria.
A carcaça veio à tona após o derretimento do permafrost — a camada de solo permanentemente congelada em áreas muito frias — na região de Iacútia, no nordeste da Rússia.
Estima-se que o rinoceronte lanudo tenha vivido durante o Pleistoceno, era geológica compreendida entre 20 a 50 mil anos atrás.
Valery Plotnikov, cientista que examinou os restos mortais, disse à mídia russa que o rinoceronte tinha entre três e quatro anos quando morreu, provavelmente por afogamento.
Ela acrescentou que grande parte dos órgãos e tecidos moles do animal permaneceu intacta, incluindo os intestinos e a genitália.
Fonte: Revista Galileu e G1
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