Entre 295 e 250 milhões de anos, as duas maiores massas continentais do inicio do Permiano – Laurásia no norte e Gondvana no sul – colidiram no final do período para formar o supercontinente Pangeia. O Clima do Pangea tornou-se mais quente e seco. Enquanto o sul parece ter sido relativamente frio, condições tropicais prevaleceram no norte. Porém, as chuvas e os nevoeiros que se originavam no mar não podiam mais avançar para o interior do supercontinente e, como resultado, algumas partes do mundo permiano tornaram-se mais secas e quentes. Desertos tornaram-se cada vez maiores e animais não adaptados para viver em condições áridas foram extintos.
Entre 250 e 203 milhões de anos, o vasto supercontinente Pangeia estendeu-se sobre o Equador durante o Triássico. Sugere-se que posteriormente teria se partido, a partir do estreito mar da Europa e outra faixa de mar, o Tethys, que se estendia sobre a Europa.
Entre 203 e 135 milhões de anos, o supercontinente Pangeia se dividiu quando o Atlântico se abriu, entre as áreas que hoje formam a África e a América do Norte. Os continentes que mais tarde se tornariam Antártica, Índia e Austrália começaram a mover-se para longe do resto de Pangeia. O clima era quente e como não havia calotas polares, o nível do mas era alto por todo o mundo.
Entre 135 e 65 milhões de anos por volta do período Cretáceo, Pangeia tinha se separado novamente em dois continentes Laurásia no norte e Gondvana no sul, estes continentes foram por sua vez, se quebrando em pedaços até se formar os continentes que existem hoje.
Entre 250 e 203 milhões de anos, o vasto supercontinente Pangeia estendeu-se sobre o Equador durante o Triássico. Sugere-se que posteriormente teria se partido, a partir do estreito mar da Europa e outra faixa de mar, o Tethys, que se estendia sobre a Europa.
Entre 203 e 135 milhões de anos, o supercontinente Pangeia se dividiu quando o Atlântico se abriu, entre as áreas que hoje formam a África e a América do Norte. Os continentes que mais tarde se tornariam Antártica, Índia e Austrália começaram a mover-se para longe do resto de Pangeia. O clima era quente e como não havia calotas polares, o nível do mas era alto por todo o mundo.
Entre 135 e 65 milhões de anos por volta do período Cretáceo, Pangeia tinha se separado novamente em dois continentes Laurásia no norte e Gondvana no sul, estes continentes foram por sua vez, se quebrando em pedaços até se formar os continentes que existem hoje.
Um passeio pela Pangeia
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