Antes do novo estudo os cientistas achavam que sua alimentação era de casca de árvores
O Diplodoco (Diplodocus longus) foi descoberto há 130 anos. Era um saurópode, dinossauro com longos pescoço e cauda que andava sobre as quatro patas. Estima-se que tivesse até 52 metros de comprimento (6 metros só de pescoço) e pesasse mais de 12 toneladas.
Acreditava-se que o Diplodoco usava a força das mandíbulas para arrancar as lascas das árvores. Mas a simulação dos movimentos do dinossauro, por meio de modelagens tridimensionais, desautoriza esta hipótese. O estudo foi publicado no periódico científico Naturwissenschaften. “Descobrimos que esse processo colocaria muita tensão e pressão na mandíbula e no crânio do dinossauro, o que poderia resultar em dano aos ossos e até quebrar os dentes”, diz Casay Holliday, da Universidade de Missouri.
A simulação feita pelos pesquisadores mostrou que a estratégia alimentar mais provável do Diplodoco era alimentar-se das folhas de ramos que puxava dos galhos. “Desta forma, ele não sofreria nenhuma lesão, nem perderia os dentes”, diz Holliday. Leia na integra no site da Veja.
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