Novos vestígios revelaram que a espécie foi extinta há 29.000 anos e não há 350.000 anos, como se acreditava
O Elasmotherium sibiricum, um animal conhecido como o "unicórnio siberiano" pode ter sido extinto milhares de anos mais tarde do que os cientistas acreditavam, abrindo a possibilidade de que ele tenha convivido com humanos. De acordo com um estudo publicado no periódico American Journal of Applied Science.
Espécie que, por apresentar um chifre pontudo no centro da testa, ganhou o apelido de "unicórnio", morreu há cerca de 29.000 anos na parte sudoeste da Sibéria - e não há 350.000 anos, como os cientistas acreditavam.
De acordo com os pesquisadores em um estudo do fóssil de um crânio do animal, encontrado no Cazaquistão, os vestígios estavam muito bem preservados e a datação por radiocarbono mostrou que eles pertenciam a um animal que morreu há menos de 30.000 anos. Isso significa que o animal pode ter dividido territórios com os humanos - em 2008 foi encontrado um fóssil de humano moderno de 45.000 anos na mesma região, antes, portanto, que o Elasmotherium tivesse sido extinto.
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