Pesquisadores descobriram uso de resinas e linho entre 3.350 e 4.500 a.C.
A mais remota evidência da mumificação no Egito sugere que a prática de embalar corpos para preservá-los depois da morte começou por volta de mil anos antes do que se pensava, revelou um estudo publicado nesta quarta-feira (13).
O estudo, publicado no periódico PLOS ONE, foi o primeiro a descrever resinas e linhos usados como envoltórios funerários de 3.350 a 4.500 a.C.
Há muito tempo, historiadores acreditavam que a prática egípcia de mumificação tinha começado por volta de 2.500 a.C.
Mas, ao aplicar análises científicas modernas a coleções egípcias que já estavam em museus britânicos, eles descobriram que, já nesta época, as pessoas usavam materiais similares de preservação nas mesmas proporções das encontradas em múmias posteriores.
"Este trabalho demonstra o enorme potencial do material em coleções de museus que permite a cientistas analisar novas informações sobre o passado arqueológico", disse o co-autor do estudo, Thomas Higham, da Universidade de Oxford. Leia mais no G1
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