Esqueleto fossilizado é de um parassaurolofo
Kevin Terris, estudante do ensino médio, foi o descobridor do mais completo fóssil de Parassaurolofo já encontrado, viveu há 75 milhões de anos e é conhecido por ter um tubo oco no topo do crânio. O mais interessante é que dias antes do jovem, dois paleontólogos haviam pesquisado o local, mas não se depararam com os ossos expostos. A descoberta ocorreu em 2009 no Estado americano de Utah e foi divulgada na terça-feira, quando também foi anunciado resultado da análise do fóssil.
O esqueleto do "Joe", nome dado ao dinossauro, foi espectacularmente preservada, a partir da ponta do nariz para a ponta da cauda. Os ossos eram mesmo ainda articulada, isto é, nas suas posições aproximadas de vida. As únicas partes do esqueleto não foram representados o braço abaixo do cotovelo, da ponta da cauda, e em alguns outros ossos dispersos.
O estudo do osso da perna ajudou a estimar a idade do dinossauro quando morreu: menos de 1 ano. "Dinossauros têm crescimentos anuais em anéis no tecido ósseo, assim como as árvores. Mas não vimos nem mesmo um anel", diz Sarah Werning, da Universidade Stony Brook e coautora do estudo. O animal teria cerca de 1,8 metro de comprimento, mas, quando adulto, poderia passar dos 7,5 metros.
Os cientistas afirmam que, devido à importância do fóssil, o modelo em 3D do esqueleto, feito a partir dos exames de imagem, está disponível gratuitamente no site: www.dinosaurjoe.com
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